The Lake questions Yudhistira:
"- What is quicker than the wind?
- Thought.
- What can cover the earth?
- Darkness.
- Who are more numerous: the living or the dead?
- The living because the dead are no longer.
- Give me an example of grief.
- Ignorance.
- Of poison.
- Desire.
- An example of defeat.
- Victory.
- Which came first: day or night?
- Day but it was only a day ahead.
- What is the cause of the world?
- Love.
- What is your opposite?
- Myself.
- What is madness?
- A forgotten way.
- And why do men revolt?
- To find beauty, either in life or in death.
- And what for each of us is inevitable?
- Happiness.
- And what is the greatest wonder?
- Each day death strives and we live as if we were imortal. This is the greatest wonder.
- Who are you?
- I am dharma your father. I am constancy, rightness, the index of the world.
- You've taken the form of a lake?
- I am all forms."
in Mahabharata
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sábado, 1 de novembro de 2008
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Ingrid Betancourt
O que virá agora que tantos reféns das FARC foram libertados? Ingrid Betancourt está a ser falada como a nova super-heroína do mundo, e é-o, de certa forma. Continuo sem entender a razão de muitos comunistas defenderem a forma de actuação das FARC, que vão contra os direitos humanos mais básicos. Tudo deve ter peso e medida. Ser religioso, ok, matar em nome da religião, aí já vamos dar uma grande volta. Ser comunista, ok, ir contra os próprios ideais em nome desses mesmos ideais, o que é isso?...
Ingrid Betancourt é uma daquelas histórias cinematográficas, feitas de heróis revolucionários, que lutam contra as injustiças de alma e corpo, e os maus da fita, que não deixam o mundo progredir. Depois, há os interesses todos por trás, de malvados que acabam por ajudar os heróis em nome de interesses pessoais até que tudo tem um final feliz. Agora, esperamos o próximo filme. Talvez venha o livro da raiva, parte II, de certeza, cheio de intriga (s) e a resposta dos malvados que não deixarão descansar a sonhadora Ingrid Betancourt. Se acaba bem ou mal, isso eu não sei. Mas não me parece que tudo tenha acabado por aqui...
Ingrid Betancourt é uma daquelas histórias cinematográficas, feitas de heróis revolucionários, que lutam contra as injustiças de alma e corpo, e os maus da fita, que não deixam o mundo progredir. Depois, há os interesses todos por trás, de malvados que acabam por ajudar os heróis em nome de interesses pessoais até que tudo tem um final feliz. Agora, esperamos o próximo filme. Talvez venha o livro da raiva, parte II, de certeza, cheio de intriga (s) e a resposta dos malvados que não deixarão descansar a sonhadora Ingrid Betancourt. Se acaba bem ou mal, isso eu não sei. Mas não me parece que tudo tenha acabado por aqui...
sexta-feira, 6 de junho de 2008
Reacção
Hoje fui afectada por mais uma greve. Esperei 4 horas e 40 minutos na Estação de Campanhã para conseguir um comboio para Lisboa. Custou. Fui impedida de adiantar trabalho, impedida de ir às aulas, e fui obrigada ali a umas horas inúteis. Ainda para mais eu tinha tanto sono! Mas não me importei. Estou solidária com os maquinistas, estou solidária com os pescadores, estou solidária com os professores, estou solidária com quem quer que se sinta injustiçado e decida corajosamente manifestar a sua opinião e alertar o governo para a fossa em que estamos metidos... E já repararam na quantidade de greves que tem havido? Finalmente, os portugueses começam a ficar preocupados pelos passos que andamos a dar, num caminho que não tem fim nem faz vislumbrar tempos de bonança. Temos que reagir!
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