quinta-feira, 3 de julho de 2008

Ingrid Betancourt

O que virá agora que tantos reféns das FARC foram libertados? Ingrid Betancourt está a ser falada como a nova super-heroína do mundo, e é-o, de certa forma. Continuo sem entender a razão de muitos comunistas defenderem a forma de actuação das FARC, que vão contra os direitos humanos mais básicos. Tudo deve ter peso e medida. Ser religioso, ok, matar em nome da religião, aí já vamos dar uma grande volta. Ser comunista, ok, ir contra os próprios ideais em nome desses mesmos ideais, o que é isso?...
Ingrid Betancourt é uma daquelas histórias cinematográficas, feitas de heróis revolucionários, que lutam contra as injustiças de alma e corpo, e os maus da fita, que não deixam o mundo progredir. Depois, há os interesses todos por trás, de malvados que acabam por ajudar os heróis em nome de interesses pessoais até que tudo tem um final feliz. Agora, esperamos o próximo filme. Talvez venha o livro da raiva, parte II, de certeza, cheio de intriga (s) e a resposta dos malvados que não deixarão descansar a sonhadora Ingrid Betancourt. Se acaba bem ou mal, isso eu não sei. Mas não me parece que tudo tenha acabado por aqui...

2 comentários:

Anônimo disse...

se ela publicasse um livro, acho mesmo que o comprava =)
fiquei feliz!

Fátima disse...

eu também fiquei! e sim, venha o livro, o problema é essa parte "cinematográfica" porque no fundo não o vivemos mesmo, e nada vai mudar. como num filme