sexta-feira, 16 de maio de 2008

Geração do covil

Palavras cruzadas,
Bocas armadilhadas.
Falar é guerra.
Lutar é tento.

Sinos tocam como um alerta,
Interrompem a comunicação,
Como que para nos avisar
Destes males da rebelião.

Frases mortíferas,
Letras inequívocas.
Falar é guerra.
Lutar é tento.

Sorrisos mentem como uma máscara,
Hoje e sempre, um de Abril.
Isto é apenas um sátira
À geração do covil.

Vozes nucleares,
Bombas dos falares.
Falar é guerra.
Lutar é tento.

Promessas surgem como banais,
Premeditadas estrategicamente
E nunca se tornam reais,
Pois tudo entretanto é diferente.

Falar é guerra.
Lutar é tento.

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