domingo, 16 de março de 2008

Filme: No Country for Old Man

Adormeci a ver este filme, não por falta de qualidade, mas por algum cansaço acumulado na sessão de cinema das 00.30, por alguma influência de um senhor sentado atrás de mim que nem sequer conseguiu passar a parte das apresentações acordado e por o filme não ter muitos momentos movimentados que despertem. Ainda assim, não adormeci profundamente, pelo que consegui ver falas de quase todas as cenas, bastante demoradas, todas elas, e, a muito custo, consegui manter os olhos suficientemente abertos para perceber.
Saliento, antes de mais, a excelente prestação de Javier Bardem, que daqui levou um merecidíssimo Óscar. Os irmãos Coen estão igualmente de parabéns, por reinventarem a forma de contar histórias de serial killers. Aplaudo ainda a comissão dos Óscares, que me surpreendeu ao premiar um filme que tem muito pouco a ver com os típicos filmes americanos, nesta onde um pouco mais alternativa.
Longe de constar na lista dos meus filmes preferidos, No Country for Old Man (em português, Este País não é para Velhos), tem cenas sublimes, com alguns rasgos de genialidade. Os prémios que já arrecadou não são por acaso, mas os irmão Coen têm muito que agradecer a Javier Bardem. Para ver, com atenção, num dia em que saibam que o sono não se apodera de vocês.

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